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ESTE ARTIGO CONTÉM DADOS ADICIONAIS CLIQUE AQUI! A representação é organizada por teatros de operações (eixo das ordenadas) com a variável tempo no eixo das abcissas. O comprimento dos traços espessos/barras coloridas revela, assim, o ano de início e o de fim de cada participação portuguesa que, salienta-se, muitas vezes é diferente da duração da missão. Razões de grafismo não permitem representar os meses, donde resulta a primeira limitação deste gráfico, para a qual chamamos a atenção do leitor: uma hipotética participação com a duração de um mês é representada com a mesma dimensão de traço/barra que uma outra de 12 meses, caso estes pertençam ao mesmo ano civil. Os traços/barras contêm as outras seguintes informações: o traço espesso representa participações com elementos individuais; a barra indica o empenhamento nacional de unidades constituídas. A cor dos traços/barras indica o tipo de missão (construção, manutenção, imposição ou consolidação da paz) de acordo com o código de cores descrito na legenda que acompanha o gráfico. Quando surge uma seta preta no final do traço/barra ao nível da abcissa do ano de 2004, tal indica que o envolvimento português prossegue à data da elaboração deste gráfico (31 de Março de 2004). Sobre o traço/barra são indicados, por esta ordem, a abreviatura do nome da missão, o país ou região onde ela decorre e a entidade que exerce a direcção política ou comando estratégico. Sob o traço/barra são inscritos os efectivos médios empenhados em cada ano (ou vários anos, se não sofreram alteração). Esses efectivos são fragmentados por Forças Armadas, Guarda Nacional Republicana, Polícia de Segurança Pública, Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil, Diplomatas e Civis. Importa registar, ainda, uma segunda limitação de representação neste gráfico: os efectivos reais em cada missão não são fixos ao longo de cada ano, variando com as chegadas ao teatro de operações, repatriamentos, prorrogação de contratos, sobreposição de unidades e redução das missões (“down-sizing”). Assim, os valores que indicamos são os dos efectivos médios. Refira-se ainda que, quando são indicados meios importantes (navios ou aviões) neles estão incluídas as respectivas tripulações. Por exemplo, para o caso de uma fragata, esse efectivo pode rondar os duzentos homens. Uma nota final de chamada de atenção para que, neste gráfico, por razões metodológicas, igualmente não é representado o envolvimento nacional em missões humanitárias, o qual não apenas é e tem sido muito elevado, merecendo neste capítulo a análise de outros autores, como, em regra, é caracterizado pela curta duração das suas missões. CASTANHEIRA, Henrique – Missões Humanitárias e de Paz, Participação Portuguesa, 1992 - 2002 – Direcção de Política de Defesa Nacional; MDN, Novembro, 2003. DUQUE, Jorge – “Portugal nas Missões de Paz”. In Janus 98, Suplemento Especial, UAL, 1998. TEIXEIRA, Nuno Severiano – “Portugal e as Operações de Paz”. In Nova História Militar de Portugal, Vol. 4, Edição: Circulo de Leitores; Lisboa, 2004. VIANA, V. Rodrigues – Segurança Colectiva; A ONU e as operações de apoio à paz. Edições Cosmos e IDN, Lisboa 2002. Paz e Cooperação – Edição MDN, Julho, 1995. The Blue Helmets – A review of UN Peace Keeping – 3ª edição, UN Dept. of Public Information, NY, 1996.Dados adicionais Gráficos / Tabelas / Imagens / Infografia / Mapas (clique nos links disponíveis) Relação de abreviaturas e siglas usadas no cronograma Participação portuguesa em missões de paz
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